Nesta semana, foi noticiado que o Sport Clube Internacional aceitou o cão Golden retriever da foto acima na sua folha de associados.Daqui a pouco, eles vão aceitar até pessoas para chegar aos prometidos 100 mil sócios do centenário do "time".=P
Nesta semana, foi noticiado que o Sport Clube Internacional aceitou o cão Golden retriever da foto acima na sua folha de associados.
No intuito de descobrir um pouco mais do que o Oscar deste ano nos reserva, conferi ontem Quem Quer Ser um Milionário?, produção independente britânica/indiana dirigida por Danny Boyle, a estrear em março nos cinemas brazucas.
O filme conta a história de Jamal, um ex-favelado que vê seu destino prestes a mudar ao participar da versão indiana do game-show Who Wants To Be a Millionaire? (aqui no Brasil, o programa de TV Show do Milhão, apresentado por Sílvio Santos). Ao contrário de todas as expectativas, o jovem indiano prossegue no jogo de perguntas e respostas e acaba levantando a seguinte questão: como um favelado, absolutamente sem instrução nenhuma, conseguiu chegar até a última pergunta do WWBM? Seria ele um gênio? Um sortudo? Ou um trapaceiro?
Vemos Jamal ainda criança, levando uma vida de moleque pobre indiano, até que perde violentamente a mãe, restando-lhe a proteção de Salim, seu irmão mas velho (que tem um pé na marginalidade), e a companhia de Latika, uma menina de rua que viria a ser o grande amor de sua vida e que logo desapareceria. Esta caracterização da favela de Mubai remeteu muita gente à comparações com o filme Cidade de Deus, onde a história também começa a ser contada com a imagem de um bando de piás praticando um esporte num terreno baldio, sob a perspectiva de uma das crianças. Até a galinha está lá, correndo pela rua. Assim como o filme brasileiro, Quem Quer Ser um Milionário? também acerta a boca do estômago do espectador ao desbravar um lado da Índia que é puro pesadelo, mas acredito que as semelhanças terminam aí.
Embora o plot do filme seja a presença de Jamal no programa, me arrisco a dizer que essa é a menor das preocupações do roteiro de Simon Beaufoy (adaptado do best-seller indiano Q & A, de Vikas Swarup). Não é uma história sobre superação de alguém que começa por baixo e termina no topo, ou mesmo sobre dinheiro. Nada disso. O programa é apenas o pano de fundo de uma história de amor e destino, que está tendo merecido reconhecimento e trouxe o diretor Danny Boyle de volta ao bom cinema.
“Senhoras e senhores deste suposto júri. O advogado do Chef quer fazer vocês realmente acreditarem que seu cliente escreveu a música ‘Stinky Britches’, há dez anos atrás. E eles têm um bom caso. Diabos, eu quase sinto pena de mim mesmo. Mas senhoras e senhores deste suposto júri, eu tenho uma última coisa para vocês considerarem.

Não tem pra ninguém! Após um ano de ócio, a Fox americana estreou a tão aguardada 7ª temporada de 24, trazendo o ex-agente especial Jack Bauer para mais um dia infernal. E para deleite dos fãs, o canal pôs na roda não um, mas DOIS episódios de estréia na noite deste último domingo (das 08am às 09am, e das 09am às 10am), e mais DOIS episódios na segunda-feira (das 10am às 11am, e das 11am às 12am).
Dito isso, vamos à sinopse: a CTU foi desativada após denúncias de grupos de Direitos Humanos sobre maus tratos a prisioneiros e métodos não ortodoxos de interrogatórios e investigações (o que nos leva à provável maior mudança desta para as outras temporadas, a ambientação: se antes Jack pipocava pelas ruas sujas e suspeitas de Los Angeles, desta vez ele terá de resolver seus problemas em Washington, às portas da Casa Branca).
Nos minutos iniciais desta nova temporada, vemos um Jack Bauer limpinho e barbeado, sendo indiciado pelo Congresso Americano por abuso, insubordinação, entre outras acusações. Porém, antes que a audiência siga adiante, o FBI requisita o auxílio do ex-operativo da CTU na captura de um terrorista que, para a surpresa de Jack, foi identificado como sendo Tony Almeida, seu melhor amigo, dado como morto na 5ª temporada.
Não devo ter dito nada que os spots de TV e outras mídias já não tenham falado antes da temporada começar: Tony está vivo e aloprando, inclusive jogando vôos domésticos uns contra os outros logo no segundo episódio. No primeiro episódio, ficamos por conta da apresentação de alguns personagens-chave, como a agente do FBI Reneé Walker (incubida de ciceronear Bauer enquanto este auxilia o Bureal), o Diretor-Assistente do FBI Larry Moss (que ganha a antipatia de Jack logo de cara), bem como o núcleo presidencial, composto pela Presidente dos EUA Allison Taylor, seu marido Henry (que suspeita que a morte do filho tenha sido encomendada), e o Chefe de Gabinete Ethan Kanin, estes três últimos com suas atenções divididas entre as ameaças terroristas de Tony e a Guerra Civil em Sangala, país africano cuja liderança foi usurpada pelo General Juma em 24: Redemption. Mas se o circo parece esquentar para essas pessoas, para Jack, porém, a temporada se inicia em marcha mais lenta. Se por um lado o ex-agente está disposto a pagar por suas transgressões à Convenção de Genebra, por outro o vemos ficar bem nervoso ao constatar que o FBI é certinho demais nas suas demandas e, por isso, não produz resultados satisfatórios na caça ao Tony.
Uma polêmica acerca de um episódio de Os Simpsons foi levantada pelo porta-voz do Centro Cultural Islâmico no Reino Unido e da Mesquita Central de Londres, nesta semana: em um dos episódios da nova temporada do desenho, Homer Simpson acusa seus novos vizinhos, uma família árabe, de serem terroristas.
Comecemos com o prêmio Made for TV mais esperado da noite: Melhor Série Dramática. Não rolou para House M.D., nem para a brilhante Dexter (cuja série vem ganhando um amadurecimento e tanto), a bola da vez é Mad Men, que arrebata o Globo de Ouro pelo segundo ano consecutivo e consolida a série como uma das mais bem-sucedidas da atualidade.
Não sei se o ano que passou foi tão bom porque 2007 foi um desastre, ou se foi algo relacionado a posição dos planetas (já que meu inferno astral sumiu de março pra cá). Bem, não vou ficar tentando procurar teorias. Apenas comemoro o fim de um ano incrível para mim. Se no início de 2008 eu não queria por nada fazer um balanço do ano anterior, desta vez o faço com o gosto de quem conseguiu mudar algumas coisas na vida, e pra melhor.