O título com cara de fofoca é apenas para resumir o que foi a season premiére da 4ª temporada de Dexter, que foi exibida nos States antes de ontem e que já havia vazado pela internet há mais de mês (e que eu, claro, já havia assistido).
Como todo fã da série, estava ávido por saber como seria o início desta nova etapa na vida do serial killer mais gente fina da TV, afinal, Dexter finalmente casou com Rita e ambos esperavam um filho (final da 3ª temporada), mudando dramaticamente a rotina de alguém que apenas trabalhava para a perícia policial de dia e matava pessoas malvadas à noite.
Tal como os spots de TV anunciavam, o episódio Living the Dream se baseia no impacto que esta mudança causa em Dexter. Não necessariamente no impacto psicológico (sim, ele continua falando sozinho, mas seria mais bacana se tivessem abordado somente isso), mas no impacto físico: sua vida de casado e pai de um bebê chorão, aliados à correria dos afazeres com as crianças (os outros dois filhos de Rita) e as atribulações do trabalho causam um efeito colateral tão grande que Dexter não consegue ter disposição física, sequer, para seu hobby predileto (e motivo de ser da série). O vemos tropeçar, se enganar com documentos, dormir no volante e todas as outras saídas visuais que o diretor do episódio poderia usar para apontar o cansaço de Dexter, e essa insistência em nos mostrar isso acaba por se tornar maçante, MUITO maçante (tá, a brincadeira com a abertura da série até que foi boa).
Os outros personagens do programa, por sua vez, prosseguem na mesma: Debra continua boca suja e vazia, Quinn segue com a expressão de uma porta, Masuka entra mudo e sai calado. As únicas mudanças ficam a cargo do início de um romance entre Batista e LaGuerta (namorico este que poderia muito bem não existir) e o retorno do agente do FBI Frank Lundy (que infernizou a vida de Dexter na excelente 2ª temporada), que volta para Miami para procurar um novo serial killer.
E falando no diabo, eis que temos o ótimo John Lithgow no papel da única boa surpresa do episódio: the Trinity Killer, o vilão perfeccionista da 4ª temporada cujo método é mostrado de forma limpa e sem enrolação, numa cena que chega a dar arrepios de tão simples e, mesmo assim, brutal. Sério: tem toda chance de ser o melhor antagonista de Dexter já mostrado. Pelo menos isso paga o 1º episódio.
Fiquemos na torcida, pois Dexter merece mais.
Como todo fã da série, estava ávido por saber como seria o início desta nova etapa na vida do serial killer mais gente fina da TV, afinal, Dexter finalmente casou com Rita e ambos esperavam um filho (final da 3ª temporada), mudando dramaticamente a rotina de alguém que apenas trabalhava para a perícia policial de dia e matava pessoas malvadas à noite.
Tal como os spots de TV anunciavam, o episódio Living the Dream se baseia no impacto que esta mudança causa em Dexter. Não necessariamente no impacto psicológico (sim, ele continua falando sozinho, mas seria mais bacana se tivessem abordado somente isso), mas no impacto físico: sua vida de casado e pai de um bebê chorão, aliados à correria dos afazeres com as crianças (os outros dois filhos de Rita) e as atribulações do trabalho causam um efeito colateral tão grande que Dexter não consegue ter disposição física, sequer, para seu hobby predileto (e motivo de ser da série). O vemos tropeçar, se enganar com documentos, dormir no volante e todas as outras saídas visuais que o diretor do episódio poderia usar para apontar o cansaço de Dexter, e essa insistência em nos mostrar isso acaba por se tornar maçante, MUITO maçante (tá, a brincadeira com a abertura da série até que foi boa).
Os outros personagens do programa, por sua vez, prosseguem na mesma: Debra continua boca suja e vazia, Quinn segue com a expressão de uma porta, Masuka entra mudo e sai calado. As únicas mudanças ficam a cargo do início de um romance entre Batista e LaGuerta (namorico este que poderia muito bem não existir) e o retorno do agente do FBI Frank Lundy (que infernizou a vida de Dexter na excelente 2ª temporada), que volta para Miami para procurar um novo serial killer.
E falando no diabo, eis que temos o ótimo John Lithgow no papel da única boa surpresa do episódio: the Trinity Killer, o vilão perfeccionista da 4ª temporada cujo método é mostrado de forma limpa e sem enrolação, numa cena que chega a dar arrepios de tão simples e, mesmo assim, brutal. Sério: tem toda chance de ser o melhor antagonista de Dexter já mostrado. Pelo menos isso paga o 1º episódio.