Pra muita gente, fim de semestre é sinônimo de pernas pra todo lado (ao contrário do que pensam alguns dos psicopatas que acompanham este blog, não é no sentido membros inferiores decepados espalhados pelos cantos). Prazos e mais prazos da facul. Eventos. Chegadas de pessoas e de estação. O dia só tem 24 horas e, mesmo se tivesse 36, seria curto para tanto a fazer.
Como se não bastasse a urgência de tudo e a abstração de pôr isso num blog (que, em tese, me come tempo e não me acrescenta em nada), uma forte gripe tem me assombrado as narinas. Não é raro ter de sair no meio de uma aula - ou mesmo de uma conversa - para soar o nariz escondido no banheiro, como se isso fosse um ato criminoso e/ou vergonhoso. Cuspir na frente dos outros então, nem pensar. Te olham com aquela carinha de nojo, como se escarrar fosse tão feio quanto bater na própria mãe.
Um dia entenderei esses humanos.
Enquanto isso não acontece, me protejo do frio como posso e vejo outras pessoas fazerem o mesmo. Não sou ligado em estações do ano (quando elas vêm, quando elas vão), mas fiquei sabendo que o inverno nem chegou ainda e já enfrentamos frios de quase 0º aqui em Porto Alegre (uma cidade que tem as quatro estações do ano num único dia). Os ônibus, então, são um desfile de modelitos dos mais ecléticos: da menina do Direito com seu cachecol peludo e casaco de couro liso, ao afegão com uma parka que dói nos olhos. Nada contra quem usa parka. Eu tenho uma, bem guardadinha no meu guarda-roupa para o dia em que Ace Of Base voltar às paradas de sucesso (para os mais velhuscos aí, segue um velho hit da banda sueca - se prestarem atenção na letra, vão constatar que o Sr. Ácido era um dos compositores).
The Sign (Ace of Base)
Shock!
I gotta new life
You would hardly recognize me I'm so glad
How could a person like me care for you
Why do I bother
When you're not the one for me
Oooo, is enough, enough
I saw the sign and it opened up my eyes I sae the sign
Life is demanding without understanding
I saw the sign and it opened up my eyes I saw the sign
No one's gonna drag you up to get into the light where you belong
But where do you belong
Under the pale moon
For so many years I've wondered who you are
How can a person like you bring me joy
Under the pale moon
Where I see a lot of stars
Is enough, enough
I saw the sign...
I saw the sign and it opened up my mind
And I am happy now living without you
I've left you, ooohhh
I saw the sign and it opened up my eyes I sae the sign
No one's gonna drag you up to get into the light where you belong
I saw the sign - I saw the sign - I saw the sign
Além dos ônibus que tenho de pegar, dos trabalhos de facul que tenho de entregar (os quais eu deveria estar digitando neste exato momento) e textos para estudar (os quais eu deveria estar lendo neste exato momento), tenho a proveitosa tarefa de divulgar o lançamento do mais novo curta-metragem da Arquivo Morto: Os Batedores, finalmente, está terminado, e o produto final ficou muito, muito, muito bacana. Sou suspeito, claro, mas se quiseres ver para crer, vamos exibir o treco com entrada franca no dia 26/06, às 21:30h, no CineBancários (uma sala de cinema muito charmosa, que pouca gente conhece, na Rua da Ladeira). Já que (ainda) não sei como mandar Spam via Scrap no Orkut, passei a manhã toda copiando e colando o flyer-convite (logo abaixo) nos Scrapbooks alheios.
Como se não bastasse a urgência de tudo e a abstração de pôr isso num blog (que, em tese, me come tempo e não me acrescenta em nada), uma forte gripe tem me assombrado as narinas. Não é raro ter de sair no meio de uma aula - ou mesmo de uma conversa - para soar o nariz escondido no banheiro, como se isso fosse um ato criminoso e/ou vergonhoso. Cuspir na frente dos outros então, nem pensar. Te olham com aquela carinha de nojo, como se escarrar fosse tão feio quanto bater na própria mãe.
Um dia entenderei esses humanos.
Enquanto isso não acontece, me protejo do frio como posso e vejo outras pessoas fazerem o mesmo. Não sou ligado em estações do ano (quando elas vêm, quando elas vão), mas fiquei sabendo que o inverno nem chegou ainda e já enfrentamos frios de quase 0º aqui em Porto Alegre (uma cidade que tem as quatro estações do ano num único dia). Os ônibus, então, são um desfile de modelitos dos mais ecléticos: da menina do Direito com seu cachecol peludo e casaco de couro liso, ao afegão com uma parka que dói nos olhos. Nada contra quem usa parka. Eu tenho uma, bem guardadinha no meu guarda-roupa para o dia em que Ace Of Base voltar às paradas de sucesso (para os mais velhuscos aí, segue um velho hit da banda sueca - se prestarem atenção na letra, vão constatar que o Sr. Ácido era um dos compositores).
The Sign (Ace of Base)
Shock!
I gotta new life
You would hardly recognize me I'm so glad
How could a person like me care for you
Why do I bother
When you're not the one for me
Oooo, is enough, enough
I saw the sign and it opened up my eyes I sae the sign
Life is demanding without understanding
I saw the sign and it opened up my eyes I saw the sign
No one's gonna drag you up to get into the light where you belong
But where do you belong
Under the pale moon
For so many years I've wondered who you are
How can a person like you bring me joy
Under the pale moon
Where I see a lot of stars
Is enough, enough
I saw the sign...
I saw the sign and it opened up my mind
And I am happy now living without you
I've left you, ooohhh
I saw the sign and it opened up my eyes I sae the sign
No one's gonna drag you up to get into the light where you belong
I saw the sign - I saw the sign - I saw the sign
Além dos ônibus que tenho de pegar, dos trabalhos de facul que tenho de entregar (os quais eu deveria estar digitando neste exato momento) e textos para estudar (os quais eu deveria estar lendo neste exato momento), tenho a proveitosa tarefa de divulgar o lançamento do mais novo curta-metragem da Arquivo Morto: Os Batedores, finalmente, está terminado, e o produto final ficou muito, muito, muito bacana. Sou suspeito, claro, mas se quiseres ver para crer, vamos exibir o treco com entrada franca no dia 26/06, às 21:30h, no CineBancários (uma sala de cinema muito charmosa, que pouca gente conhece, na Rua da Ladeira). Já que (ainda) não sei como mandar Spam via Scrap no Orkut, passei a manhã toda copiando e colando o flyer-convite (logo abaixo) nos Scrapbooks alheios.
Merchandising à parte, embora amanhã passe o Dia dos Namorados sozinho, essa situação se resolve na semana que vem, quando devo me preparar para o retorno da minha namorada, que passou um bom tempo em Barcelona (5 meses). Nem preciso dizer que esse semestre demorou pra passar, certo? Também nem preciso dizer que estarei incomunicável pelos próximos três fins de semana, certo? Bom, se sentirem a terra tremer, as estrelas faiscarem ou escutarem os golfinhos cantando alguma música ao estilo Mariachi no dia 20/06, tentem não dar muita bola pra isso e sigam suas vidas com aquela pontinha de inveja, certo?=P
O lado bom de toda essa correria (facul, trabalho, projetos, namoro, amigos, filhos, mais projetos...), é que, ao terminar este semestre, terei uma pseudofolga de um mês da PUCRS (terei mais de 4 horas/dia de sono, eba!), a oportunidade de colher as críticas (e elogios, espero eu) do meu trabalho em Os Batedores, minha namorada de volta pra poder fazer carinho, abraçar, beijar...e etc, novos desafios cinematográficos, o retorno das séries que acompanho, novas disciplinas e colegas na facul...
...e a oportunidade de correr tudo de novo.;-)
O lado bom de toda essa correria (facul, trabalho, projetos, namoro, amigos, filhos, mais projetos...), é que, ao terminar este semestre, terei uma pseudofolga de um mês da PUCRS (terei mais de 4 horas/dia de sono, eba!), a oportunidade de colher as críticas (e elogios, espero eu) do meu trabalho em Os Batedores, minha namorada de volta pra poder fazer carinho, abraçar, beijar...e etc, novos desafios cinematográficos, o retorno das séries que acompanho, novas disciplinas e colegas na facul...
...e a oportunidade de correr tudo de novo.;-)
3 comentários:
Nem vem falar mal do Ace of Base, presença confirmadíssima no meu MP3
:)
Tempo anda escasso pra todo mundo, mas para tudo dá-se um jeito, certo?
B.M.
Várias coisas:
- Isso de sair da sala para limpar o nariz...QUE NADA A VER!!! Imagina se eu sairia? Nunca! E que se fodam os demais, mas eu tô mal e preciso tirar os mocos e se acabou;
- o que tem de mal uma parka? Vc nao gosta, acha medonho, mas outro curte. Por isso eu adoro as pessoas assim, como esse cara, que se vestem sem dar a mínima pro que os outros vao pensar porque afinal o importante é sentir-se bem (nem que seja com a famosa melancia na cabeça).;
- o filme deve estar maravilhoso, sei como vc é detalhista e apaixonado pelo que faz. Por aqui também queria deixar meus parabéns e dizer que me sinto feliz por vc ter chegado lá (essa é pra pensar, hein?).;
- pra ter terminar: curte seu descanso, sua namorada, suas séries e quando puder volte para falar comigo.
Beijos!
Grazi...
Para vc, certamente, sempre darei um jeito.;-)
B.M.
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Kele...
Vc não faz idéia do tamanho do meu nariz.=P
Beijos.
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