sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
O dom da premonição.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
81 st Academy Awards – Vencedores.
Há um tempo atrás, o S666P também fez uma listinha de apostas que acertou 6 das 8 principais premiações (você pode conferir a lista do S666P clicando aqui). Curiosamente, e para deleite dos cinéfilos que torciam pelo dia em que a Academia amadureceria e abriria seus horizontes para a qualidade das produções não-estadunidenses, o Oscar seguiu algumas tendências bem interessantes nas premiações deste ano (a lista completa dos vencedores, você pode conferir aqui).
A começar pelo grande filme da noite. Com um elenco totalmente desconhecido e um diretor brilhante, mas longe dos padrões do prêmio, Quem Quer Ser um Milionário? impressionou pelo fato de ser uma produção britânica-indiana independente e, mesmo assim, se confirmar como o melhor filme da disputa (o que o sabichão aqui já dizia aqui), arrebatando 8 das 10 categorias em que concorria, ao passo que o comercialmente favorito O Curioso Caso de Benjamim Button levou apenas 3 das 13 (treze indicações...é, 13 não é um bom número mesmo).
Outros prêmios menores também causaram surpresa, principalmente para o crítico de cinema Rubens Edwald Filho, que quase teve um orgasmo ao vivo quando o filme japonês Departures levou o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro para casa, contrariando o favoritismo da animação israelense Valsa Para Bashir, que havia ganhado o Globo de Ouro e eu ainda não assisti, mas já me disseram que é bom pra c@#$lho. Wall-E ganhou, merecidamente, o Oscar de Melhor Animação, e Presto, curta de animação também da Pixar, foi passado para trás por La Maison em Petits Cubes, outro espécime japonês, na categoria Melhor Curta de Animação.
Mas nem só de prêmios vive a noite do Oscar. A festa (que eu ainda não assisti), contou com uma bela apresentação do ator Hugh Jackman, que cantou, sapateou, atuou e imprimiu uma ótima impressão para quem viu e me falou. Outros momentos ótimos pagaram a noite, como Ben Stiller imitando Joaquim Phoenix na famosa entrevista que deu para David Letterman, ou Jack Black dizendo que ganha mais grana com animações do que com filmes tradicionais. O motivo? Ele aposta tudo na Pixar (Em Tempo: ele foi dublador de Pô, o herói do filme Kung Fu Panda, que é da concorrente Dreamworks). O foda é perder tudo isso para ver o carnavalesco Cebola sendo atropelado por um carro alegórico na Globo. Misericórdia.
No fim das contas, fico feliz de ver que, merecidamente, Quem Quer Ser um Milionário? foi o grande vencedor da noite. Trata-se de um filme versátil, impactante, otimista e inventivo, que além de ser muito bem feito, quebra paradígmas ao sobrepujar um filme especialmente feito para o Oscar, como O Curioso Caso de Benjamim Button, feito com muito mais recursos, com um elenco estelar, equipe de primeiríssima linha e um diretor talentoso e respeitável como David Fincher, mas que construiu, com a história do homem que nasce velho e morre jovem, um filme que todos já viram antes, mais de uma vez.
Levar o Oscar pra casa, passando por cima de um arrasa-quarteirão hollywoodiano: não tem preço.
P.S: Por que diabos nós, aqui do sul do Brasil, temos de ver desfile de escolas de samba da capital carioca a noite inteira???? Não seria mais lógico, já que não podemos nos livrar desse evento, exibir os desfiles de cada capital para a sua própria região?
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
O Naipe do BBB9.
Emanuel anda comendo Priscila, mas se engraçou com uma das dançarinas contratadas pela produção para animar uma das festas da casa e a tal Priscila ficou puta da vida. O cara tentou argumentar que ela teria feito o mesmo com o pessoal do Jota Quest em outra festa e uma outra fubanga chamada Milena (amiga da tal Priscila) tomou as dores e rebateu com a seguinte pérola:
- O Jota Quest ganha 100 mil pra vir aqui, elas devem ganhar 50 'real'! Nós vamos sair na Playboy, elas não.
Priscila concluiu esta "linha de raciocínio" com o seguinte comentário:
- Produção, coloca uns dançarinos na próxima festa que eu e a Milena vamos perder a linha. Não vai poder passar nem no Pay-Per-View! Quem elas pensam que são? Elas são dançarinas, nós somos BBBs!
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Merda, deu mais de um parágrafo.
Como diria um certo amigo meu: olha o naipe das minas.
Não assisto esse "programa" e nem sei que rosto tem cada um dos seres citados, mas este episódio só consolida minha posição em relação ao BBB: quanto mais longe, melhor.
Bom mesmo é o BBZ (Teaser 1, Teaser 2 e Teaser 3). Esse sim tem conteúdo.=P
domingo, 15 de fevereiro de 2009
A Perfeita Máquina de Matar.
Naquele tórrido verão de 75, os farofeiros trocariam as praias pelo cinema com a chegada de Tubarão às telas. Adaptação do best-seller de Peter Benchley, o filme dirigido pelo novato e desconhecido Steven Spielberg contava a história de Amity, uma cidadezinha litorânea americana às voltas com um imenso tubarão branco que resolve se instalar por lá e devorar os banhistas.
O chefe de polícia Martin Brody (Roy Scheider, de Operação França), responsável pela segurança do lugar, tenta interditar a praia sem sucesso, restando-lhe uma última alternativa: caçar o bicho ao lado do ictiologista Matt Hooper (Richard Dreyfuss, ótimo) e do pescador casca grossa Quint (Robert Shaw).
Com essa simples fórmula, Tubarão chegou com tudo naquele verão. Uma multidão jamais vista nos moldes cinematográficos acotovelava-se para assistir ao que os jornais chamavam de “o filme mais assustador de todos os tempos”, e não era para menos. Após as exibições, os balneários simplesmente ficaram vazios naquele ano. O medo provocado pelo filme de Spielberg criou uma fobia aquática mundial tão intensa, que muitas pessoas têm pavor de mar até hoje.
Verdade seja dita: se existisse uma lista de entes marinhos que pudessem ser aproveitados para um filme de suspense, o tubarão branco estaria no topo. Trata-se de uma perfeita máquina de matar, com um impulso de ataque que pode chegar a 25 km/h (um nadador olímpico não chega a 12km/h). Sua boca, em posição ventral, tem uma grande abertura, graças à inexistência de contato do maxilar com o crânio, o que faz o tubarão jogar sua dentadura para fora da boca a fim de abocanhar algo mais distante se assim quiser (similar ao Alien, só que menos feio de se ver). Os dentes, afiadíssimos, são trocados de 15 em 15 dias e estão dispostos em duas ou três fileiras.
Embora seja míope, o tubarão possui um olfato absurdamente apurado, podendo sentir o cheiro de uma gota de sangue a 300 metros, no meio do oceano. Também possuem linhas laterais capazes de captar vibrações de baixa freqüência, mudanças na temperatura e na pressão da água, assim como localizar alimentos e obstáculos em águas turvas. Além de também fazerem tudo isso, as “ampolas de Lorenzini” (poros localizados ao redor do focinho) podem detectar campos elétricos muito sutis, gerados por outro animal, bem como guiar o tubarão no mar aberto, através, pasmem, do campo eletromagnético terrestre. Um caçador por natureza.
Mas há de se desmistificar o tubarão como um animal homicida. Embora esses bichos sejam predadores perfeitos (tanto que eles não possuem grandes modificações em sua morfologia há 150 milhões de anos), o homem não é um prato que o tubarão goste de degustar. Salvo raras exceções, os ataques de tubarão a uma pessoa são frutos de erro de identificação. Surfistas com roupa de borracha são confundidos com focas e pessoas deitadas em pranchas com tartarugas (duas presas habituais).
O próprio gosto de carne humana faz o tubarão largar a vítima tão rápido quanto mordeu (segundo especialistas, não somos muito saborosos para eles). Meu professor de biologia costumava dizer que, estatisticamente, há mais pessoas morrendo de queda de coco na cabeça do que de ataques de tubarão, logo, como ter medo de um bicho que mata menos do que coco, certo?
Além do tubarão, a trilha sonora composta por John Willians também é de arrepiar. Aliada sempre ao prenuncio de um ataque de Bruce, a música acabou dando o primeiro Oscar para Willians, que depois disso, viria a ser premiado mais 4 vezes. Até hoje a composição é usada em diversos outros projetos para sinalizar perigo.
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Dica de filme:
Elenco: Roy Scheider (Martin Brody), Robert Shaw (Quint), Richard Dreyfuss (Matt Hooper), Lorraine Gary (Ellen Brody), Murray Hamilton (Larry Vaugh)
Duração: 123 minutos
Gênero: Terror
Ano: 1975
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Da série "Diálogos Memoráveis"...
Bart: - Eu odeio "Family Guy".
Cartman: - Então qual é o seu plano? Você irá pedir gentilmente ao Presidente da rede de TV que tire ele do ar?
Bart: - Não gentilmente.
Cartman: - Olha garoto, se você odeia um programa de TV, tudo que você tem que fazer é que um episódio seja cortado. Logo o programa fica comprometido e acaba saindo do ar.
Bart: - Legal, cara.
Cartman: - Sim. Então meu plano é usar toda essa coisa do "Maomé" de modo a assustar a rede para cortarem o programa de hoje. Vou usar o medo para que eles façam o que eu quero.
Bart: - Isso não é como...terrorismo?
Cartman: - Não, isso não é como terrorismo. Isso É terrorismo.
Bart: - Eu poderia fazer isso.
Cartman: - Isso é manipulação de nível elevado, deixe que eu cuido disso.
Bart: - Eu sou um garoto bem malvado.
Cartman: - Sério? Qual é a pior coisa que você já fez?
Bart: - Uma vez, eu roubei a cabeça de uma estátua.
Cartman: - Uau, essa foi bem pesada. Nossa! Teve uma vez, quando eu não gostei de um garoto, que eu triturei os pais dele junto com chili e servi pra ele comer.
Bart: - Você ganhou, cara. Você ganhou.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Zzzzzzzzzzzzzzzzzzzz...
Visualizem a cena: aquele calor de 34º e uma fila quilométrica que andava a passos de tartaruga, enquanto assávamos dentro de um Uninho com ar-condicionado nulo. Atrás de nós, um Renaut andava trôpego, parando e impulsionando como um andarilho bêbado, a medida que a fila se mexia. Um dos meus colegas, o motorista, arregalou os olhos quando percebeu, pelo retrovisor, que havia algo errado com o carro de trás.
Parecia que tinha uma mola no pescoço do motorista dorminhoco, como um daqueles cachorros de plástico que se coloca no vidro do carro enquanto sua cabeça mexe pra lá e pra cá. A fila andava e o Renaut ficava parado. Aquele baita vão entre ele e o nosso Uno e a galera buzinando atrás. A mulher ao lado babava, contando carneiros.
Estávamos cogitando avisar a autoridade competente mais próxima sobre a indisposição do motorista do Renaut, quando o mesmo deu aquela espreguiçada de quem acabou de acordar de um sono profundo, olhou para os lados e perguntou "que lugar é esse?" para si mesmo.
Fica o pedido encarecido de alguém que não dirige, mas viaja regularmente por essas federais da vida: se você vai dirigir, tenha garantias de que tem a disposição física necessária para engendrar a viagem. Nem só de álcool se abastecem os acidentes. Se está cansado, descanse. Se sente sono, pare em algum lugar. Tome um café. Desperte. O episódio acima foi engraçado porque aconteceu em uma fila parada...
...mas poderia ter sido diferente.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
A Revanche.
À noite, o guerreiro já pensava na batalha vindoura. Conforme dizia em seu manual de táticas de guerra, visitou o terreno e verificou suas armas duas vezes. Estavam ali, sedentas por ação. Na primeira e única vez em que enfrentou o monstro, o guerreiro levou a pior. Sua inexperiência e impetuosidade o fizeram arder em chamas violentas. Havia sido sua primeira derrota e aquilo lhe deixou com um sabor amargo na boca por muito tempo. Sabia o que tinha feito de errado e prometeu para si que não colocaria mais os pés pelas mãos e que teria a atenção, a seriedade e a humildade necessárias para vencer o seu inimigo.
A manhã chegou ensolarada. Com ela, a fatídica revanche. Ele levantou cedo e pegou a munição que faltava. Verificou uma terceira vez os apetrechos e, ao perceber que tinha tudo o que precisava para vencer, respirou fundo e lançou, mais uma vez, o desafio para seu nêmesis.
Quando o sol se posicionou no ponto mais alto do céu, o combate teve início. Um duelo feroz, onde o inimigo queimava e desafiava. Embora manuseasse suas armas com certa destreza, nada impedia o guerreiro de queimar as mãos quando estas ficavam próximas da enorme bocarra, que cuspia bolhas assassinas e proferia blasfêmias, tentando incutir-lhe a idéia de que aquele não era o seu lugar, pois ele não era um guerreiro de verdade.
Depois de uma hora e meia de hostilidades e canglores, a batalha teve fim. Ofegante, o guerreiro constatou que finalmente teve sua revanche e conseguiu vencer o inimigo. Com a carne do enorme corpanzil abatido, foi recepcionado com odes de alegria por seu povo, já que sua vila não passaria mais fome. Seu nome foi entoado como o implacável guerreiro que provara ser, e sua prometida finalmente aceitou seu pedido de comunhão. Ambos casaram e foram felizes...para sempre.
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Hoje e aqui...
Ele decidiu que mudaria seu destino. Mesmo sendo um inexperiente cozinheiro, havia feito alguns pratos diferenciados com sucesso até três semanas atrás, quando tentou cozinhar aquela bendita costela e a queimou miseravelmente. Mas desta vez seria diferente, afinal, como dito acima, ele decidiu que mudaria o seu destino.
Quando amanheceu, ele acordou antes do que estava acostumado e se meteu em um supermercado para comprar os ingredientes que faltavam para o prato: coca-cola, molho shoyu e café. Peraí, estamos mesmo falando de costela? Sim, senhor. Não estamos mais nos tempos farrapos e Costela Negra, hoje em dia, se faz assim.
O relógio bateu meio-dia e o cozimento teve início. Ele lembrava que, da outra vez, havia caído no truque sujo da farinha de trigo, que grudou violentamente no fundo da panela e o levou a bancarrota. Desta vez, ele estava preparado e mexeu o caldeirão incessantemente com uma colher, praguejando enquanto queimava as mãos ocasionalmente. A panela nada dizia, pois panelas não falam.
Quase duas horas depois, ele apagou o fogo. O aspecto estava soberbo, escuro, negro como deveria ser. O cheiro era forte, marcante, e deve ter impregnado boa parte do prédio. Ele havia feito um arroz para acompanhar e serviu ambos num prato. Sentou-se a mesa, notadamente cansado, e olhou para o almoço fumegando à sua frente. Deu a primeira garfada.
Ele não foi recepcionado por ninguém, não teve seu nome entoado e chamá-lo de cozinheiro seria xingar toda uma espécie. Sua prometida está a um oceano de distância e se matou a fome de alguém, foi a sua própria...
...mas ele conseguiu. A Costela Negra ficou DO CARALHO.
domingo, 8 de fevereiro de 2009
Flerte nas Estrelas.
- Eu juro que se ouvir a palavra "frequência" de novo, eu vou chorar.
- Me parece ilógico que uma oficial de comunicações tenha emoções controversas ao ouvir a palavra "frequência".
- Sou uma mulher ilógica tentando iniciar uma conversa, Sr. Spock.
- ...
- Por que não me diz que sou uma jovem atraente ou me pergunta se já estive apaixonada?
- Diga-me como Vulcano se parece quando a Lua está cheia.
- Vulcano não tem Lua, Srta. Uhura.
- Não estou surpresa, Sr. Spock.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Santa boca suja, Batman.
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Christian Bale: KICK YOUR FUCKING ASS!
Shane Hurlbut: Christian, Christian...
Bale: I want you off the fucking set you prick!
Shane: Christian, I'm sorry.
Bale: No, don't just be sorry, think for one fucking second. What the FUCK are you DOING ? Are you professional or not?
Shane: Yes I am.
Bale: Do I fucking walk around and rip down –
Bruce Franklin: Christian, Christian –
Bale: No, shut the fuck up Bruce! Do I want - no! No! Don't shut me up.
Franklin: I'm not shutting you up.
Bale: Am I going to walk around and rip your fucking lights down, in the middle of a scene? Then why the fuck are you walking right through? Ah da da dah, like this in the background. What the fuck is it with you? What don't you fucking understand?
Shane: (inaudible)
Bale: You got any fucking idea about, hey, it's fucking distracting having somebody walking up behind Bryce in the middle of the fucking scene? Give me a fucking answer! What don't you get about it?
Shane: I was looking at the light.
Bale: Ohhhhh, goooood for you. And how was it? I hope it was fucking good, because it's useless now, isn't it?
Shane: Ok.
Bale: Fuck-sake man, you're amateur. McG, you got fucking something to say to this prick?
McG: I didn't see it happen.
Bale: Well, somebody should be fucking watching and keeping an eye on him.
McG: Fair enough.
Bale: It's the second time that he doesn't give a FUCK about what is going on in front of the camera, alright? I'm trying to fucking do a scene here, and I am going "Why the fuck is Shane walking in there? What is he doing there?" Do you understand my mind is not in the scene if you're doing that?
Shane: I absolutely apologize. I'm sorry, I did not mean anything by it.
Bale: Stay off the fucking set man. For fuck-sake. Alright, let's go again.
McG: Let's just take a minute.
Bale: Let's not take a fucking minute, let's go again. And have YOU fucking walking in! Can I have Tom put this on please.
Franklin: Can I have Tom in wardrobe please? Can I have Tom in wardrobe?
Bale: You're unbelievable, you're un-fucking-believable. Number of times you're strolling-a-fucking around in the background. I've never had a DP behave like this. Ehhh…you don't fucking understand what it's like working with actors, that's what that is.
Shane: No, that's –
Bale: That's what that is man, I'm telling you. I'm not asking, I'm telling you. You wouldn't have done that otherwise.
Shane: No, what it is, is looking at the light and making sure, that you are, ugh –
Bale: I'M GOING TO FUCKING KICK YOUR FUCKING ASS IF YOU DON'T SHUT FOR A SECOND! ALRIGHT?
Unknowns: Christian, Christian. It's cool.
Bale: I'm going to go…Do you want me to fucking go trash your lights? DO YOU WANT ME TO FUCKING TRASH YOUR? Then why are you trashing my scene?
Shane: I'm not trying to trash your scene.
Bale: You are trashing my scene!
Shane: Christian, I was only –
Bale: You do it one more fucking time and I ain't walking on this set if you're still hired. I'm fucking serious. You're a nice guy. You're a nice guy, but that don't fucking cut it when you're bullshitting and fucking around like this on set.
McG: Alright, I know, let's, let's — (inaudible) –
Bale: Yeah, you might get it. He doesn't fucking get it.
McG: I got it, I know. I get it. I get it. I know.
Bale: You might. He. Does. Not. Get It.
McG: We made good adjustments. For real, honestly. I get it. Just walk for five seconds.
Bale: No, I don't need any fucking walking. He needs to stop walking.
McG: I get that –
Bale: I ain't the one walking. Let's get Tom and put this back on and let's go again. Seriously man, you and me, we're fucking done professionally. Fucking ass.
O mais interessante foram os recordes quebrados: a palavra "FUCK" foi proferida 80 vezes em menos de quatro minutos, com média de um palavrão a cada 2,86 segundos (já teríamos o ator certo para uma versão de South Park de carne e osso).=P
O áudio, que circula pela internet ilustrado com slide-shows dos mais variados (e você pode assistir um deles aqui), já é campeão de views no You Tube e rendeu, claro, uma penca de remixes que alguns desocupados fazem para a alegria da galera (um dos melhores você pode conferir aqui).