quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Aos melhores amigos que alguém pode ter...

Este ano de 2007, diferente para alguns, bom para meia dúzia e terrível para outros (sou desta leva), está demorando para findar. Nesta reta final, alguns de vocês, meus melhores amigos, têm encontrado adversidades que fariam o Papa desacreditar em Deus.

É desestimulante quando noto que meus problemas, se comparados com os de vocês, é um simples pedaço de bolo. Desestimulante porque, se eu pudesse, abraçava-os todos para mim. Abriria a camisa e pintaria um alvo no peito com um letreiro dizendo “Acerta aqui, porra!”, unicamente para poder privar vocês, pessoas que amo e admiro, dessas mazelas que a vida tem lhes pregado.

Embora essas desventuras me façam pequeno, quero lhes dizer que estou aqui. Não importa se estão certos ou errados, doidos ou caretas, com enormes crises de melancolia ou não menores fases de alegria. Não importa. Estarei, hoje e para sempre, para sempre mesmo, do lado de vocês. E se não de maneira efetiva para sanar a situação, pelo menos fazendo o meu melhor, mesmo que, às vezes, o meu melhor não seja nada bonito de se ver.

Tenham força. Tenham fé. Este ano de tormento está acabando, e vamos superar ele e iniciar um novo juntos, com novas premissas, objetivos, e com a certeza de dias melhores.

Pois como diria Gandalf, “E a estrada em frente vai seguindo...”

Um comentário:

Filipe Ferreira disse...

To infinity and beyond talvez um dia, mas por enquanto o "vamos levando" porque a vida é esta coisa aí mesmo.